
VAMOS DEIXAR SÓ AS IDEIAS ACESAS!
“Consuma para viver, não viva para consumir.” (Desconhecido)
GRI 302-4 e GRI 103-1 (ENERGIA)
Em função de sempre buscar melhorias nas nossas prestações de serviços, entre os anos de 2018 e 2019 inauguramos três novas dependências, sendo elas a nova sala do setor de Vendas, inauguração espaço Viver Bem e uma sala para o Call Center, além da ampliação setor de Diagnóstico e início das obras para criação do novo serviço de Oncologia. Embora seja necessário o investimento na ampliação da nossa infraestrutura, a Unimed Campos ao longo dos tempos vem investindo de forma contínua na economia de energia, mesmo com um acréscimo significativo e aumento da demanda elétrica, o consumo em (KWh) vem decaindo durante os anos, visto que no ano de 2019 tivemos uma redução de 37% com relação ao ano de 2017 e de 0,4% em relação ao ano de 2018.

GRI 103-2 e GRI 103-3
Esta redução é explicada por mantermos uma consultoria na parte elétrica a qual gerencia as demandas contratadas, onde visa reduzir os gastos nas contas de energia. Com isso, o valor economizado é revertido em benfeitorias para melhor conforto e bem-estar de seus clientes. Esta empresa também estuda e sinaliza o consumo gerado durante o mês e informa qual a melhor solução para reduzir os gastos no mês seguintes.
A Diretoria da Unimed Campos estuda a possibilidade de contratação da energia do mercado livre, que seria o excedente de energia no mercado, onde o retorno seria a médio prazo e a redução é significativa. Além disso, visa em curto prazo a troca das lâmpadas de led por outras de mais eficiência e baixo consumo, acompanhando inovação tecnológica do mercado atual.

Pelo fato de termos serviços que funcionam 24 horas por dia (hospital), onde atendemos desde a emergência até a internação, a energia é fundamental pois dependemos dela para suporte e manutenção à vida, devido a utilização de aparelhos e equipamentos, seja da parte estrutural do hospital e até mesmo de suporte aos pacientes.
Através do gerenciamento e incentivo ao consumo consciente, a empresa se torna mais sustentável, gerando novas fontes de emprego e possibilidade de melhorias internas para maior satisfação dos nossos clientes internos e externos.
GRI 305-1 e GRI 305-2 (EMISSÕES DE GASES DE EFEITO ESTUFA) (EGEE)
Muito embora enquadramo-nos em legislações ambientais, especialmente pela operação do Hospital Geral, a Unimed Campos monitora em todas as suas unidades as emissões de carbono (CO2) a partir da realização das suas atividades rotineiras, bem como deslocamento dos funcionários quando em atividades externas. Este acompanhamento permite que nosso radar esteja voltado para redução das emissões de gases, assim como a possibilidade da neutralização dos emitidos.
No inventário de 2019, a Unimed Campos quantificou emissões dos escopos 1, 2 e 3, de acordo com as informações contidas nos registros existentes na cooperativa. Houve fontes as quais não foram inventariadas, pois tratam-se de exclusões peculiares:

RESULTADOS
No escopo 1, do valor final de 2.402,273 tCO2e, refere-se às emissões originárias dos Extintores de CO2 (Fugitivas), emissões de Gás Natural (Combustão Estacionária Direta), ao diesel utilizado nos Geradores de Energia e condiz às emissões dos Veículos Corporativos.
Em relação ao IEGEE de 2017, o inventário 2018 houve um aumento significativo no escopo 1, visto que aumentaram as viagens para reuniões, capacitações e formações do quadro de colaboradores, bem como da diretoria. Também, em função da padronização dos processos, houve muitas visitas técnicas a outras Unimeds do estado do Rio de Janeiro, como também fora deste.
A Unimed Campos tem se preocupado cada dia mais em reduzir as emissões de gases efeito estufa, uma vez que, não adianta implantar a Sustentabilidade na cooperativa e não se se importar com as suas principais fontes de emissão de gases. Porém, sabe-se que existem demandas que não podem passar desapercebidas e, por isso, acaba contribuindo para o aumento significativo do presente escopo.
A primeira maior fonte de emissão da Unimed Campos era o consumo de energia elétrica, a qual faz parte do escopo 2. Agora é o escopo 1 com as viagens corporativas. Em 2017, o total em tCO2e ficou em 669,655. Em 2018, o total fechou em 179,365 tCO2e. Esta redução no consumo de energia deve-se pela finalização da construção do setor de Diagnóstico (com implantação da ressonância), bem como o uso consciente por parte dos colaboradores e cooperados da energia.
Em 2017, a Unimed Campos consumiu um total de 7.006.044 kWh de energia elétrica, quando em 2018 ficou em 1.020.509 kWh, levando-se em conta todas as suas unidades. Convertendo o presente consumo (2018) em emissões a partir do consumo de energia elétrica, totalizam 179,365 tCO2e emitidos na atmosfera.
Já o escopo 3 trata-se de fontes de emissões que a Unimed Campos não possui 100% de controle, uma vez que não são controladas pela cooperativa. São as emissões indiretas, ficando em 82,829 tCO2e.



Em 2017, a cooperativa gerou um total de 1.005,249 tCO2e em emissões, sendo em 2018 um total de 2.664,467 tCO2e.
A partir da calculadora, a Unimed Campos mantém um acompanhamento das emissões diretas das suas atividades, focando na redução do impacto ambiental que estas fontes provocam.
Embora os números demonstrem alto índice de emissões de gases efeito estufa, a Unimed Campos lança mão de alternativas a fim de minimizar este impacto. São eles:
• Preferência na utilização de videoconferência sempre que for possível, uma vez que não expõe os colaboradores a possíveis acidentes nas estradas, reduz a quantidade de viagens, economizando no combustível gasto para abastecimento dos carros da cooperativa e minimizando a emissão de gases efeito estufa.
• Projetos para redução de resíduos produzidos pela Unimed Campos;
• Conscientização dos colaboradores e cooperados quanto ao uso consciente da energia elétrica.