Consumo - Materiais de Escritório e Higiene

Consumo de Água

Consumo de Energia

Consumo de Gases

Escopo 1 – Emissões diretas de GEE (Gás de Efeito Estufa)

São gases provenientes de fontes que pertencem ou são controladas pela organização, como por exemplo, fornos, veículos e sistemas de ar condicionado.

Escopo 2 – Emissões indiretas de GEE (Gás de Efeito Estufa) de energia

São emissões provenientes da aquisição de energia elétrica consumida.

Escopo 3 – Emissões indiretas de GEE (Gás de Efeito Estufa)

São emissões provenientes da bens e serviços comprados

Gestão de Resíduos

MÉTODO DE DISPOSIÇÃO DOS RESÍDUOS

Disposição final

       A disposição final dos RSS (Resíduos Sólidos de Serviços de Saúde) consiste na disposição definitiva de resíduos no solo ou em locais previamente preparados para recebê-los, com projeto em atendimento as normas da ABNT. O aterramento em solo, em local licenciado (aterro sanitário ou outro), é técnica reconhecida e permitida atualmente no Brasil (Resolução nº 358/2005 do CONAMA), além de ser economicamente mais compatível com a realidade econômica do país.

       A disposição final dos resíduos do grupo A deve ser em local licenciado (aterro sanitário ou outro), tanto a fração que obrigatoriamente é tratada (subgrupos A1 e A2) como aquela que não necessita ser tratada (subgrupo A4). Os resíduos do subgrupo A3 têm as opções de sepultamento em cemitério, cremação ou incineração.

OS PROCESSOS DE TRATAMENTO E DESTINAÇÃO FINAL DOS RESÍDUOS INFECTANTES – (GRUPO A e GRUPO B).

Subgrupo

Tratamento

Tecnologia

Disposição Final

A1

Processos de tratamento em equipamento que promova redução de carga microbiana compatível com nível III de inativação microbiana.

Processo de autoclavagem, após aterro sanitário licenciado ou local devidamente licenciado para disposição final de resíduos dos serviços de saúde.

Empresa Servioeste Soluções Ambientais, endereço Linha São Roque, Município Chapecó, Estado Santa Catarina.

A2

Processos de tratamento em equipamento que promova redução de carga microbiana compatível com nível III de inativação microbiana.

Processo de autoclavagem, após aterro sanitário licenciado ou local devidamente licenciado para disposição final de resíduos dos serviços de saúde, ou sepultamento em cemitério de animais.

Não somos geradores desses resíduos.

A3

Tratamento térmico por Sepultamento, incineração ou cremação. Obs.: quando não houver requisição pelo paciente ou familiares e/ou não tenham mais valor científico ou legal.

Sepultamento em cemitério do Caju, município, Campos dos Goytacazes.

Funerária e Floricultura –Av. XV de Novembro, nº 487 – Centro.

A4

Dispensado de tratamento prévio

Processo de autoclavagem local devidamente licenciado para a disposição final de resíduos dos serviços de saúde.

Portal Transporte e Comercio de Resíduos e Locação de Equipamentos LTDA- EPP endereço, Estrada do Bambuína, S/Nº – município Itaperuna.

A5

Tratamento      específico orientado pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária-ANVISA.

Os RSS do Subgrupo A5 devem ser encaminhados para tratamento por incineração.

ESN Incineração de Itaperuna LTDA – EPP endereço, Rua Milton Lopes Monteiro, Nº 168 Galpão- Surubi – Itaperuna – RJ.

GRUPO B

Deve ser disposto em aterro de resíduos perigosos de classe I

Blendagem para coprocessamento

ESN Incineração de Itaperuna LTDA – EPP endereço, Rua Milton Lopes Monteiro, Nº 168 Galpão- Surubi – Itaperuna – RJ.

GRUPO E

Dispensado de tratamento prévio

Processo de autoclavagem local devidamente licenciado para a disposição final de resíduos dos serviços de saúde.

Portal Transporte e Comercio de Resíduos e Locação de Equipamentos LTDA- EPP endereço, Estrada do Bambuína,  S/Nº – município Itaperuna.

 

PROGRAMA DE RECICLAGEM

Reciclagem de vidros (Lâmpadas Fluorescentes) – O vidro é um material não poroso que resiste a altas temperaturas, sem que haja perda de suas propriedades físicas e químicas. As embalagens de vidro podem ser reutilizadas diversas vezes.

A empresa responsável pelo seu recolhimento é a empresa Apliquim;

Reciclagem de papelões – É a técnica que emprega papelões recebidos dos materiais (medicamentos, folhas, alimentos etc.) fabricação de novos papelões. A maioria dos papelões são recicláveis. A quantidade estimada por mês é 426 Kg.

 A empresa responsável pelo seu recolhimento e Vital Engenharia Ambiental de Coleta Seletiva.

Reciclagem de óleo de cozinha – O óleo deverá ser acondicionado em bombonas fechadas. Empresa Ecobio Coleta de Óleo Vegetal Usado LTDA é responsável por recolher uma vez ao mês.

Reciclagem de Explantes – O material deverá ser entregue ao CME para processo de limpeza e esterilização, se houver interesse do paciente o artigo deverá ser retirado na Central de Material de Esterilização no prazo de até 5 dias úteis após a cirurgia (das 7 às 12 / 14 – 17h) e não deverá exceder a 5 dias úteis, após os quais será encaminhado para reciclagem seguindo Resolução – RDC n° 15 de março de 2012 Vigilância Sanitária.

DESCARTE DE MATERIAL DO PATRIMÔNIO

Todo bem patrimonial que for classificado como inutilizável, pelo setor responsável – Patrimônio, passará por avaliação do SESMT, objetivando a destinação adequada do item de acordo com as normas previstas neste documento, garantido o correto descarte total ou parcial, sem oferecer ameaça vital às pessoas, riscos e prejuízos ecológicos, ou ainda inconvenientes de quaisquer naturezas.

Ressalta-se que, o bem poderá pertencer a mais de uma categoria, sendo desmontado ou fragmentado antes do descarte final. O mesmo correrá com todos equipamentos médicos, precedido sempre de avaliação especializada da Engenharia Clínica (Falcon Med).

As categorias existentes e as respectivas destinações de seus resíduos seguem na tabela abaixo:

RESÍDUOS DE CONSTRUÇÃO CIVIL

Os resíduos de entulhos de obra serão armazenados em caçamba exclusiva para este fim, sempre localizado no melhor local para esta disposição, visando o deslocamento seguro do local da geração até a mesma, protegendo todos os envolvidos no serviço.

Expediente

Coordenação
Comissão de Desenvolvimento Humano – Dr. Luiz Fernando Sampaio e Dr Moacyr Serodio.
Área de Sustentabilidade Unimed Campos

Supervisão
Mayani Givisiez

Ilustrações
José Alexandre Aguiar

Projeto web
Rogério Chagas

Revisão de textos
Mayani Givisiez

Érica Chagas

Revisão de conteúdos
Augusto Bortoloti, Anderson Paes,Bárbara Couto, Dayse Baltazar, Edna Vargas, Elisângela Silva, Érica Chagas, Evandro Dias, Mayani Givisiez e Mireli Mastelo.

Orientações técnicas
Unimed Federação Rio
Destacamos o apoio e a disponibilidade do Web designer Michel Fernandes no acompanhamento e orientações no projeto.

Expediente

Coordenação
Comissão de Desenvolvimento Humano – Dr. Luiz Fernando Sampaio e Dr Moacyr Serodio.
Área de Sustentabilidade Unimed Campos

Supervisão
Mayani Givisiez

Ilustrações
José Alexandre Aguiar

Projeto web
Rogério Chagas

Revisão de textos
Mayani Givisiez

Érica Chagas

Revisão de conteúdos
Augusto Bortoloti, Anderson Paes,Bárbara Couto, Dayse Baltazar, Edna Vargas, Elisângela Silva, Érica Chagas, Evandro Dias, Mayani Givisiez e Mireli Mastelo.

Orientações técnicas
Unimed Federação Rio
Destacamos o apoio e a disponibilidade do Web designer Michel Fernandes no acompanhamento e orientações no projeto.